Um giro pela Campus Party 2011
Insider escreve suas primeiras impressões do evento.
Gustavo Moreno
Por João Paulo Beluci
O maior evento de comunicação e tecnologia do mundo, a Campus Party, teve sua abertura oficial no dia 17 de janeiro. O encontro reúne público recorde (de mais de 6.500 pessoas) e conta com inúmeras horas de oficinas, palestras, campeonatos de games e debates, em seis dias. Tudo, é claro, com livre acesso à Internet em cabos de fibra ótica, possibilitando o máximo da tecnologia de transmissão de dados para que os campuseiros, como são chamados os visitantes da Campus Party, tenham liberdade para compartilhar conteúdos e experiências.
A festa apresenta uma estrutura de cidade grande. São mais de 3.000 barracas no acampamento, duas arenas gigantes para comportar todas as atividades, incluindo uma área reservada para exposição de estandes das empresas patrocinadoras, mais de 5.000 pontos de conexão à Internet de banda larga, um restaurante, banheiros e chuveiros instalados especialmente para o evento.
O primeiro dia não foi fácil para os mais de 3.000 visitantes que tinham vagas no acampamento. A maioria teve que aguentar longas filas de até 9 horas, debaixo de sol e chuva, até passar pelo rigoroso processo de cadastramento do evento. Não faltaram reclamações dos visitantes que, através do Twitter, criticavam as filas demoradas e falavam de falhas na organização. Mas nem mesmo a demora pareceu desanimar os participantes, que após entrarem já lotavam o salão principal para a cerimônia de abertura.
Para quem ficou de fora, grande parte do conteúdo pode ser acompanhada ao vivo pelo streaming, no site oficial do evento, e pelo Twitter, pelas tags #cpbr4 e #cpbrasil, até o seu encerramento.