Regimento Deodoro é saudado por integrantes
Leia depoimentos vivos de histórias no Regimento Deodoro!
Lilian SartórioAtravés da história, a cada ano, pelo menos 400 jovens passam no mínimo um ano de sua vida servindo o exército. Seja a entrada por vontade ou obrigação, é impossível dar baixa no serviço militar sem sair com experiências positivas.
Para os que escolheram a vida militar como futuro, os 90 anos do Regimento Deodoro é um marco não apenas na história do Brasil, como também na história pessoal de cada integrante.
Coronel Saú também presenciou o aniversário de 80 anos do Regimento e afirma a importância dessa unidade do exército. “Esta unidade tem bastante prestígio dentro do Exército Brasileiro, já que a maioria dos coronéis que por aqui passaram deixaram uma importante contribuição na história”, acrescenta. (Leia o depoimento completo!)
Coronel Castilho, que comandou o exército ituano em 2003 e 2004 e agora atua em Bogotá, na Colômbia, destaca a união entre os civis e os militares da cidade. “A união permanente do Quartel e da Comunidade, nossos projetos conjuntos, aliada à maneira como minha família e eu fomos recebidos pelos ituanos, fizeram destes dois anos os mais vibrantes de minha carreira”, afirma. (Leia o depoimento completo!)
O Sargento Ballielo está no Regimento Deodoro há 5 anos e, vindo de uma cidade pequena, acredita que a vida militar foi uma escolha certa. “Pensava que o exército era mais rígido, como antigamente, mas depois de ficar aqui por algum tempo, percebi que essa rigidez era uma coisa muito ruim”, afirma. (Leia o depoimento completo!)
Para o jovem Soldado Bastos, que está no quartel há 4 anos, o Regimento Deodoro é como uma escola. “Aprendi diversas coisas que em nenhum outro lugar poderia ter aprendido, principalmente a trabalhar com pessoas e ter disciplina”, lembra Bastos. (Leia o depoimento completo!)
Soldado Hugo, que esteve no exército em 2007, acredita que teve experiências que muitos jovens da idade dele nunca terão. “Antes de mais nada, no Regimento Deodoro, aprendi a dar valor a coisas que não dava antes, principalmente à minha família”, afirma. (Leia o depoimento completo!)
O ex-combatente Joaquim José de Araujo, que serviu o exército nos anos 70, conta que é uma honra fazer parte desses 90 anos. “Acho muito interessante e tenho muito orgulho de ter participado da história do Brasil”, afirma Joaquim. (Leia o depoimento completo!)
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