A final que todos queriam
Depois de uma pausa para falar sobre os protestos, volto a abordar a coisa mais importante dentre as menos importantes: o futebol. Na última quarta-feira, o Brasil bateu com dificuldades a seleção uruguaia e se classificou para sua terceira final seguida de Copa das Confederações. No dia seguinte, foi a vez da poderosa Espanha passar aperto e vencer a Itália (que vai comendo pelas beiradas) nos pênaltis.
Definida a final dos sonhos: Brasil e Espanha, num Maracanã lotado. Era o que todos esperavam, o que todos queriam. Enfim veremos como os jogadores treinados por Felipão se comportam frente aos atuais campeões do mundo. Será que Neymar vai repetir o pífio desempenho demonstrado na final do Mundial de Clubes contra o Barcelona, quando ainda vestia a camisa do Santos?
Será que Paulinho não conseguirá passar pela forte defesa da Fúria e não será o homem-surpresa que estamos acostumados? Será que Fred não achará uma brecha para fazer seus gols importantes? E, mais do que isso, será que a Espanha repetirá as boas atuações anteriores contra o bom time do Brasil?
Sim, já dá pra afirmar que essa é uma boa seleção brasileira. Aos poucos, com as peças se encaixando, dá pra ver que o esboço feito por Mano Menezes ganha os traços de Felipão. Só falta finalizar.