A Incansável Fake News
A má Imprensa (que nem merece esse maiúsculo), vendida e comprometida ideologicamente, não se cansa das suas mimizentas falsas notícias (fake news). Diante da realidade das coisas grande parte da mídia escolhe uma postura parcial e desonesta, rebolando com argumentos e teses nada condizentes com a verdade ou com as expectativas.
Tome-se por exemplo as chamadas “mid terms”, as eleições de parlamentares e governadores que acontece bem no meio do mandato presidencial do presidente dos EUA. Os jornalistas gringos, presos em sua bolha de histeria, criaram na população a expectativa de uma grande derrota do Mr. Trump. Não foi, logicamente, o que aconteceu.
Perto do que foi veiculado nos últimos meses, Mr. Trump teve uma tremenda vitória. Não só manteve a maioria no Senado como conquistou duas cadeiras a mais. Não realizou o mesmo na Câmara, é verdade. Mas isso é quase uma tradição velada: quando republicanos levam o Senado, democratas levam a Câmara, e vice-versa.
A mídia fake news continua pintando Mr. Trump como um grande monstro alaranjado, rotulando-o e culpando-o por tudo quanto acontece no Universo. Mas a verdade é que, graças à sua administração, a economia nos EUA subiu mais de 4% no segundo trimestre deste ano, a taxa de desemprego é a mais baixa dos últimos 50 anos e as bolsas de valores não páram de subir, animadas com as coisas entrando nos eixos nos mais diversos setores, após 16 anos de predomínio esquerdista-democrata.
Por aqui não é diferente, com uma ressalva apenas: a mídia fakenews brasileira é corajosa até certo ponto, depois torna-se servil e disponível, acostumada que está a fazer o jornalismo marrom de sempre. Após a eleição do Capitão Bolsonaro, boa parte da mídia amenizou seus ataques a ele. Mas há também os que insistem na má-fé, sistematicamente.
Para a imprensa mentirosa e comprometida, o governo Bolsonaro nem começou mas não vai dar certo. Já estão lançando candidatos à Presidência para 2022 esquecendo que, pelo menos é a minha ligeira impressão, temos ainda 2019, 2020, 2021 e 2022 para que o Capitão governe. Para uma parcela da imprensa tupiniquim não há a presunção de inocência, nem esperança, tampouco expectativas imaginadas com base em julgamentos imparciais e realistas.
Ainda bem que a realidade é prima-irmã da Verdade. Diante de ambas, nenhuma falsidade ou mentira, nenhuma construção ou armadilha ideológica, prevalecem. Por lá, Mr. Trump seguirá fazendo o seu trabalho. Por aqui, Jair Bolsonaro ainda precisa começar o seu. Tomara que os militantes esquerdistas disfarçados de jornalistas não atrapalhem muito, nem cá e nem lá.