Acenos de alento e confiança
Anotem aí.
Hoje, primeiro dia do mês de julho, domingo, dez horas da manhã. 2018. Exato instante desta redação.
Estaremos, familiares e eu, a caminho daqui a pouco, para a casa de meu filho, para ver o jogo e, após, naturalmente almoçar. João Paulo, esse entende como preparar carnes. Perdoem o elogio em boca “quase” própria. Mas é a pura verdade.
O clima, nestes dias, tem sido o de futebol e... futebol.
Até recentemente havia pouca confiança quanto a possibilidade de os brasileiros conseguirem bons resultados. Entretanto, acabou por avançar a ponto de na segunda feira, amanhã, dia 2, enfrentar o México. Esperança de dar mais um passo adiante. Tomara.
Este cronista vivenciou todas as Copas, desde a malograda, do ano de 1950, quando sequer havia televisão neste país. Aos doze anos, senti na alma a caída perante o Uruguai, em pleno Maracanã. Que amargura.
De todo modo, ao longos dos tempos, o Brasil se reabilitou. Perante os candidatos ao título, neste preciso instante e hora (Espanha, Rússia, Croácia, Dinamarca, México, Bélgica, Japão, Suécia, Suiça, Inglaterra e França), nenhum desses remanescentes atemoriza a hegemonia do penta Campeão. Por conseguinte, como cinco vezes Campeão, somente o Brasil, até a Copa de 2013.
Mantida, pois, também a esperança de vitória para que se chegue – praza aos céus – o Brasil, à sua sexta Copa Mundial, esta de 2018.
Haja coração!