Publicado: Terça-feira, 14 de junho de 2005
Café da manhã na Casa do Bandeirante
Sei que muitos já tiveram o privilégio de sentar na varanda da Casa do Bandeirante e prosear sobre a vida e tradição estampada nas paredes dessa magnífica casa.
Entrar na Casa do Bandeirante, mais conhecida como Chácara do Rosário, é como pisar na história, atravessando a linha do tempo que separa o presente do passado, o atual do antigo.
Esta semana eu fui agraciada com um saboroso café da manhã nesse delicioso cenário que mistura o puro cotidiano com as relíquias de um passado longínquo. Apesar de estar lá para uma reunião, foi difícil ligar o botão “trabalho”, pois a minha sensação é que eu estava realmente de férias, como se tivesse aberto uma dimensão no meu dia para degustar aqueles momentos em tão boa companhia, com a queridíssima Anna Carolina Pacheco, João Pacheco, Roberta Molteni e o Timóteo de Itu.
Fiquei refletindo, novamente, sobre como o nosso olhar determina o sabor de nossas experiências. Para os moradores da casa, acostumados há tanto tempo com esse ambiente, certamente não é nenhuma novidade tomar um café da manhã com tempero de história. Mas para mim, mesmo já tendo visitado o local diversas vezes, ainda hoje me emociono quando subo aquelas enormes escadas da entrada, olho a varanda com duas cadeiras de balanço, passo pela porta e entro naquela ampla sala com móveis tão fortes como o tempo que viu passar tantas gerações de uma família tão grande.
A Casa do Bandeirante foi construída com taipa de pilão e pau-a-pique por volta de 1757. O primeiro proprietário e morador foi o bandeirante Antonio Pacheco da Silva, sobrinho de Balthazar Borba Gato. Hoje, os atuais proprietários, descendentes do bandeirante Antonio Pacheco da Silva, residem nessa casa que foi totalmente restaurada e ambientada.
É uma preciosidade ter em Itu uma casa como essa, cuidada com tanto esmero por pessoas tão especiais. São essas ações que devem ser admiradas, valorizadas e preservadas. Por sorte da nossa cidade, há muita gente que olha para o rico patrimônio cultural e histórico e faz questão de preservá-lo. Todos nós sabemos que não é fácil.
Acredito que posso dizer em nome de todos: a PróTur estará sempre apoiando e batalhando pela preservação desse rico patrimônio, promovendo um turismo sustentável, que ajude a cidade a crescer com dignidade e respeito.
Entrar na Casa do Bandeirante, mais conhecida como Chácara do Rosário, é como pisar na história, atravessando a linha do tempo que separa o presente do passado, o atual do antigo.
Esta semana eu fui agraciada com um saboroso café da manhã nesse delicioso cenário que mistura o puro cotidiano com as relíquias de um passado longínquo. Apesar de estar lá para uma reunião, foi difícil ligar o botão “trabalho”, pois a minha sensação é que eu estava realmente de férias, como se tivesse aberto uma dimensão no meu dia para degustar aqueles momentos em tão boa companhia, com a queridíssima Anna Carolina Pacheco, João Pacheco, Roberta Molteni e o Timóteo de Itu.
Fiquei refletindo, novamente, sobre como o nosso olhar determina o sabor de nossas experiências. Para os moradores da casa, acostumados há tanto tempo com esse ambiente, certamente não é nenhuma novidade tomar um café da manhã com tempero de história. Mas para mim, mesmo já tendo visitado o local diversas vezes, ainda hoje me emociono quando subo aquelas enormes escadas da entrada, olho a varanda com duas cadeiras de balanço, passo pela porta e entro naquela ampla sala com móveis tão fortes como o tempo que viu passar tantas gerações de uma família tão grande.
A Casa do Bandeirante foi construída com taipa de pilão e pau-a-pique por volta de 1757. O primeiro proprietário e morador foi o bandeirante Antonio Pacheco da Silva, sobrinho de Balthazar Borba Gato. Hoje, os atuais proprietários, descendentes do bandeirante Antonio Pacheco da Silva, residem nessa casa que foi totalmente restaurada e ambientada.
É uma preciosidade ter em Itu uma casa como essa, cuidada com tanto esmero por pessoas tão especiais. São essas ações que devem ser admiradas, valorizadas e preservadas. Por sorte da nossa cidade, há muita gente que olha para o rico patrimônio cultural e histórico e faz questão de preservá-lo. Todos nós sabemos que não é fácil.
Acredito que posso dizer em nome de todos: a PróTur estará sempre apoiando e batalhando pela preservação desse rico patrimônio, promovendo um turismo sustentável, que ajude a cidade a crescer com dignidade e respeito.
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