Publicado: Segunda-feira, 25 de dezembro de 2006
Chegou o Natal!
O Natal chegou mais uma vez. Uma festividade tão linda e harmoniosa encherá os corações de paz. Abandonamos todos os afazeres, colocamos de lado todos os aborrecimentos e passamos a nos tranqüilizar, meditando sobre o significado dessa efeméride. Relembramos o nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus, Criador de todas as coisas, o Dono do Universo.
Todavia, precisamos deixar de usar linguagem eufêmica, influenciados por pessoas que consideram Jesus Cristo apenas como tendo sido um grande homem, filósofo ou taumaturgo. Vivemos no Mundo Ocidental e a maioria aceita o Cristianismo, religião baseada na doutrina que Jesus Cristo criou.
Precisamos ser bem claros e objetivos para não nos tornarmos coniventes ou omissos com o terrorismo vivencial que nos envolve. Vivemos dias inquietantes: a poderosa mídia, eletrônica e impressa, arremessa em todos os lares toneladas de lama imaterial, que atordoa e angustia: crimes de todas as espécies, catástrofes, desastres, acidentes, corrupção assustadora.
Esses assuntos escabrosos enchem as mentes e o lazer televisivo é preenchido ainda por filmes violentíssimos, eróticos, pornográficos, novelas imorais, absurdos programas de auditórios, massificantes competições esportivas...
Por que chegamos a tal ponto tremendamente negativo? É evidente para os cristãos, que o abandono à Deus e o desrespeito às leis divinas são os principais responsáveis pelas calamidades que nos afligem. Sendo bem claro, podemos afirmar que o desrespeito à lei de Deus, nada mais é que o pecado. Todavia, essa palavra é tida hoje como obsoleta ou arcaica; sumiu (“tomou doril”) e , camufladamente, desapareceu de nossas vidas...
Se, ao invés de glorificar e honrar o Ser Supremo com preces, ações e atitudes dignas, o menosprezamos com ofensas contínuas e crescentes às suas leis , como poderemos contar com Sua ajuda nas tragédias e dificuldades? Continuamos na humana ilusão e, como nos anos anteriores, nos preparamos para mais um surto de consumismo, festança e disfarçadas alegrias!
Neste momento,porém, vamos abandonar tais reflexões e relembrando, suavemente, a verdadeira e principal mensagem de Natal, enchamo-nos de tranqüilidade, segurança e paz: Jesus, filho de Deus, nascendo em Belém para nos salvar exige que o conheçamos melhor, o amemos realmente e dediquemos todos os esforços nesse sentido.
O cenário daquela noite encantada então renascerá: Jesus no presépio, Maria, José, pastores e dóceis animais. O sereno ar, o céu coberto de estrelas, a brisa suave, perfumada e anjos envoltos em divina claridade proclamando: “Glória a Deus nas alturas e na terra paz aos homens de boa vontade.”
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