Publicado: Quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Educar para a diversidade e cidadania
Vivemos em uma sociedade complexa, plural, diversa e desigual, em que o tema Educar para a Diversidade e Cidadania conduz a uma grande reflexão e a um desafio, pois somos parte integrante desta sociedade.
Como cidadãos promotores de uma política educacional, reconhecemos que a luta pelos direitos e respeito às diferenças não pode se dar de maneira isolada, mas sim, como resultados de práticas culturais, políticas, sociais e pedagógicas, que reconheçam a participação de toda sociedade extrapolando os muros escolares.
Criar de fato condições de conhecimento e compreensão em diversos espaços como lares, instituições e comunidades, reivindicando o respeito às diferenças e garantindo o direito de todos os grupos sem perder a direção do diálogo, são atitudes marcantes de combate às desigualdades sociais.
Sabemos que esta luta pelos direitos contra as diferenças sempre esteve presente na história da humanidade. A diferença de tratar o outro sempre teve conotação violenta e excludente. (Escravidão, Nazismo, Inquisição).
Hoje verificamos que esta diversidade não se evidencia somente nas diferentes culturas constituintes da população, mas sim na desigualdade social, cultural, econômica e racial, encontrando-se refletida no sistema educacional.
A escola constitui um dos espaços socioculturais onde as diferenças se encontram?
Será que as diferenças são tratadas de forma adequada?
Será que a garantia da educação escolar visa seus direitos sociais na inclusão dos ditos diferentes, criando recursos adequados à formação integral de cidadão?
Educar para a Diversidade e Cidadania é fazer das diferenças o ponto de arranque para o caminhar em direção ao respeito ao outro. É saber enxergar e aprender com a riqueza que esta relação pode nos propiciar e não apenas reconhecer o outro como diferente, mas reconhecer que esta relação entre eu e o outro pode significar uma troca de crescimento social, político e pedagógico.
Não é fácil, mas devemos dirigir o olhar para história, repensar valores, reconhecer e romper com muitos preconceitos, velhas opiniões formadas muitas vezes sem o menor contato com o outro, enfim mudar paradigmas.
Será que estamos dispostos aceitar este desafio?
As desigualdades (sociais, econômicas, sexuais, raciais, entre outras), exigem de todos, um posicionamento crítico, político um olhar mais avançado que envolve reconhecer os direitos dos grupos (negros, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, homossexuais entre outros) numa visão frente a frente com a luta de todos pelos direitos, colocando-nos diante do grande desafio de implementação de políticas públicas, ações afirmativas contribuindo para o processo educacional e a garantia da cidadania.
Devemos todos nos propor a encontrar a igualdade na diversidade, lembrando sempre que, acima de tudo, somos todos humanos e como tal temos grande capacidade para a solidariedade, a cooperação e o amor.
Como cidadãos promotores de uma política educacional, reconhecemos que a luta pelos direitos e respeito às diferenças não pode se dar de maneira isolada, mas sim, como resultados de práticas culturais, políticas, sociais e pedagógicas, que reconheçam a participação de toda sociedade extrapolando os muros escolares.
Criar de fato condições de conhecimento e compreensão em diversos espaços como lares, instituições e comunidades, reivindicando o respeito às diferenças e garantindo o direito de todos os grupos sem perder a direção do diálogo, são atitudes marcantes de combate às desigualdades sociais.
Sabemos que esta luta pelos direitos contra as diferenças sempre esteve presente na história da humanidade. A diferença de tratar o outro sempre teve conotação violenta e excludente. (Escravidão, Nazismo, Inquisição).
Hoje verificamos que esta diversidade não se evidencia somente nas diferentes culturas constituintes da população, mas sim na desigualdade social, cultural, econômica e racial, encontrando-se refletida no sistema educacional.
A escola constitui um dos espaços socioculturais onde as diferenças se encontram?
Será que as diferenças são tratadas de forma adequada?
Será que a garantia da educação escolar visa seus direitos sociais na inclusão dos ditos diferentes, criando recursos adequados à formação integral de cidadão?
Educar para a Diversidade e Cidadania é fazer das diferenças o ponto de arranque para o caminhar em direção ao respeito ao outro. É saber enxergar e aprender com a riqueza que esta relação pode nos propiciar e não apenas reconhecer o outro como diferente, mas reconhecer que esta relação entre eu e o outro pode significar uma troca de crescimento social, político e pedagógico.
Não é fácil, mas devemos dirigir o olhar para história, repensar valores, reconhecer e romper com muitos preconceitos, velhas opiniões formadas muitas vezes sem o menor contato com o outro, enfim mudar paradigmas.
Será que estamos dispostos aceitar este desafio?
As desigualdades (sociais, econômicas, sexuais, raciais, entre outras), exigem de todos, um posicionamento crítico, político um olhar mais avançado que envolve reconhecer os direitos dos grupos (negros, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, homossexuais entre outros) numa visão frente a frente com a luta de todos pelos direitos, colocando-nos diante do grande desafio de implementação de políticas públicas, ações afirmativas contribuindo para o processo educacional e a garantia da cidadania.
Devemos todos nos propor a encontrar a igualdade na diversidade, lembrando sempre que, acima de tudo, somos todos humanos e como tal temos grande capacidade para a solidariedade, a cooperação e o amor.
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