Publicado: Sexta-feira, 6 de junho de 2008
Friends
Entre 22 de setembro de 1994 e 6 de maio de 2004, a emissora norte-americana NBC transmitiu semanalmente um seriado chamado “Friends”. Produzido pela Warner Brothers, a série mostrava o cotidiano de seis amigos que moravam em Nova York e dividiam seus dramas e expectativas de vida.
O elenco de Friends revelou grandes talentos: Jannifer Aniston, Courtney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer. Os episódios ainda podem ser assistidos nos canais pagos da televisão e até pouco tempo atrás o SBT os exibia. Nas locadoras, as temporadas também podem ser encontradas.
Friends é considerado, até hoje, um dos maiores sucessos da televisão mundial. Quando acabou, seus protagonistas recebiam um milhão de dólares por episódio. Seu capítulo final teve a audiência de 52 milhões de espectadores, um feito respeitável na tão segmentada mídia norte-americana.
Foram dez anos seguidos de exibição e alguns especialistas em televisão afirmam que Friends, com seus roteiros muito próximos da realidade nova-iorquina, acabou se tornando o maior símbolo da cultura popular norte-americana na década de 1990. Em seus episódios encontramos o que há na vida de todos nós: drama, romance, dilemas, situações hilárias, conflitos pessoais e familiares.
Para os que não estão familiarizados com a língua de Sheakspeare, o nome da série significa “Amigos”. E nada mais perfeito para sintetizar a relação entre os seis personagens centrais. Eles se dividem em apartamentos, se alegram com os sucessos de uns e outros, bem como dão suporte material e afetivo mutuamente, quando algum deles se encontra em dificuldade.
A série exalta a união entre eles, acima de qualquer interesse ou acontecimento. É como se mostrasse que a amizade é maior que tudo e que, não poucas vezes, é mais fácil contar com os amigos do que com os parentes. Ou seja, é a encenação nítida do ditado popular que afirma: “Quem tem um amigo, tem um tesouro”.
Em 1994 eu estava ainda preocupado em jogar futebol na rua e andar de bicicleta. Em 2004, eu estava concluindo a faculdade e me preparando para a vida. Nesse tempo, não assisti Friends. Só vim a me tornar fã recentemente e nem todas as dez temporadas assisti ainda. Creio já ter visto metade dos episódios, a outra parte está por conferir.
O que me fez realmente tocar no assunto é: quantos amigos de verdade temos? Sim, porque essa palavra acabou distorcida e mal utilizada com o tempo. Não se faz mais distinção entre parentesco e amizade. Chama-se de amigo quem é apenas colega ou conhecido. Entretanto, cada uma dessas palavras tem um significado diferente, não cabem no mesmo cabide. Como diria um grande gênio da língua: “Uma coisa é uma coisa... E outra coisa é outra coisa”.
Cada pessoa tem sua história, cheias de detalhes. Cada um de nós tem suas vivências, com conflitos e metas a serem alcançadas. Nessa caminhada, encontramos muita gente indiferente ao nosso sucesso. Encontramos, também, alguns que tentam nos atrapalhar e impedir a felicidade. Mas encontramos ainda os que torcem por nós e não se negam a nos ajudar de qualquer forma que estiver ao seu alcance. Esses são os amigos e amigos que a vida nos dá de presente.
Façamos um exercício: pegue caneta e papel para anotar quantas amizades verdadeiras você possui. Mas como classificar o verdadeiro amigo? Simples. É aquela pessoa a quem você pode confiar um segredo grave. É aquela pessoa para quem você telefona na hora do sufoco. É aquela pessoa que aparece quando você mais precisa. É aquela pessoa que te empresta sem cobrar de volta.
É aquela pessoa que se lembra de você, mesmo quando você está ocupado demais para pensar nela. É aquela pessoa que não muda com os fatos ou ocasiões, pois é sua amiga e não muda nunca. É aquela pessoa que, ao ver você iniciando uma trilha difícil, não diz apenas um “Boa sorte! Vá com Deus”... Mas que te abraçando lhe diga: “Vou contigo! Vai dar tudo certo!”.
No dia de hoje (e até meu último suspiro), agradeço a Deus por meus amigos. Pois eles existem verdadeiramente na minha vida e os posso colocar em uma grande lista.
Amém.
O elenco de Friends revelou grandes talentos: Jannifer Aniston, Courtney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer. Os episódios ainda podem ser assistidos nos canais pagos da televisão e até pouco tempo atrás o SBT os exibia. Nas locadoras, as temporadas também podem ser encontradas.
Friends é considerado, até hoje, um dos maiores sucessos da televisão mundial. Quando acabou, seus protagonistas recebiam um milhão de dólares por episódio. Seu capítulo final teve a audiência de 52 milhões de espectadores, um feito respeitável na tão segmentada mídia norte-americana.
Foram dez anos seguidos de exibição e alguns especialistas em televisão afirmam que Friends, com seus roteiros muito próximos da realidade nova-iorquina, acabou se tornando o maior símbolo da cultura popular norte-americana na década de 1990. Em seus episódios encontramos o que há na vida de todos nós: drama, romance, dilemas, situações hilárias, conflitos pessoais e familiares.
Para os que não estão familiarizados com a língua de Sheakspeare, o nome da série significa “Amigos”. E nada mais perfeito para sintetizar a relação entre os seis personagens centrais. Eles se dividem em apartamentos, se alegram com os sucessos de uns e outros, bem como dão suporte material e afetivo mutuamente, quando algum deles se encontra em dificuldade.
A série exalta a união entre eles, acima de qualquer interesse ou acontecimento. É como se mostrasse que a amizade é maior que tudo e que, não poucas vezes, é mais fácil contar com os amigos do que com os parentes. Ou seja, é a encenação nítida do ditado popular que afirma: “Quem tem um amigo, tem um tesouro”.
Em 1994 eu estava ainda preocupado em jogar futebol na rua e andar de bicicleta. Em 2004, eu estava concluindo a faculdade e me preparando para a vida. Nesse tempo, não assisti Friends. Só vim a me tornar fã recentemente e nem todas as dez temporadas assisti ainda. Creio já ter visto metade dos episódios, a outra parte está por conferir.
O que me fez realmente tocar no assunto é: quantos amigos de verdade temos? Sim, porque essa palavra acabou distorcida e mal utilizada com o tempo. Não se faz mais distinção entre parentesco e amizade. Chama-se de amigo quem é apenas colega ou conhecido. Entretanto, cada uma dessas palavras tem um significado diferente, não cabem no mesmo cabide. Como diria um grande gênio da língua: “Uma coisa é uma coisa... E outra coisa é outra coisa”.
Cada pessoa tem sua história, cheias de detalhes. Cada um de nós tem suas vivências, com conflitos e metas a serem alcançadas. Nessa caminhada, encontramos muita gente indiferente ao nosso sucesso. Encontramos, também, alguns que tentam nos atrapalhar e impedir a felicidade. Mas encontramos ainda os que torcem por nós e não se negam a nos ajudar de qualquer forma que estiver ao seu alcance. Esses são os amigos e amigos que a vida nos dá de presente.
Façamos um exercício: pegue caneta e papel para anotar quantas amizades verdadeiras você possui. Mas como classificar o verdadeiro amigo? Simples. É aquela pessoa a quem você pode confiar um segredo grave. É aquela pessoa para quem você telefona na hora do sufoco. É aquela pessoa que aparece quando você mais precisa. É aquela pessoa que te empresta sem cobrar de volta.
É aquela pessoa que se lembra de você, mesmo quando você está ocupado demais para pensar nela. É aquela pessoa que não muda com os fatos ou ocasiões, pois é sua amiga e não muda nunca. É aquela pessoa que, ao ver você iniciando uma trilha difícil, não diz apenas um “Boa sorte! Vá com Deus”... Mas que te abraçando lhe diga: “Vou contigo! Vai dar tudo certo!”.
No dia de hoje (e até meu último suspiro), agradeço a Deus por meus amigos. Pois eles existem verdadeiramente na minha vida e os posso colocar em uma grande lista.
Amém.
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