Publicado: Quarta-feira, 19 de setembro de 2001
Nova Economia 2.0 - Chegou a hora da verdade
No cenário da Internet estamos saindo do intervalo para dar inicio ao segundo tempo deste incrível jogo.
O oba-oba acabou! Entre mortos e feridos, alguns se salvaram e estão cautelosos. O público já não é bombardeado pela mídia com o nascimento diário de empresas ponto.com. Os investidores, finalmente, estão em busca de resultados gerados pelo próprio projeto..
Por outro lado, no que se refere a resultados comerciais, o 'primeiro tempo' se constituiu de patrocínios e aos tradicionais (e ineficazes) banners.
Chegou a hora de mostrar resultados, gerar acessos, fidelizar o público e satisfazer os investidores. É hora de inventar este futuro com times criativos e de alta performance.
Não adianta ficar na retórica de que se existe ou não Nova Economia. Isso é ridículo !
Estamos no terceiro milênio, vivendo numa era conhecida (apesar dos pesares) como "Nova Economia", em que novas maneiras de fazer negócios estão surgindo a taxas expressivas. Em pouco tempo a Internet, da maneira como é vista hoje, será um assunto ultrapassado. O foco da "Nova Economia" é basicamente a humanização da tecnologia e informação. Em outras palavras, temos um novo canal: o ser humano conectado.
Estamos vivendo um momento da história no qual é difícil separar o mito da realidade, o virtual do real.
Está se buscando o preenchimento das necessidades dos portais da Internet, agências de propaganda e principalmente das empresas que querem divulgar seus produtos/serviços através da web, com retorno em imagem, branding, fidelização, interatividade com o cliente e principalmente sobre o investimento.
Surge agora a necessidade, urgente, de se criar ferramentas de marketing mais eficazes que as tradicionalmente usadas. A já comprovada incapacidade dos banners (salvo raras e brilhantes exceções) em criar um ambiente de interatividade e identidade dos Internautas com os anunciantes é a principal preocupação da mídia hoje. Para aqueles que continuam tentando, com "respiração boca a boca", ressuscitar o banner serão cobrados num futuro próximo pela sua miopia ou até desonestidade. Chegou a hora da verdade onde agência e cliente precisam dar "o braço a torcer" e juntos experimentar novas soluções de marketing. Vamos praticar a verdade!
O oba-oba acabou! Entre mortos e feridos, alguns se salvaram e estão cautelosos. O público já não é bombardeado pela mídia com o nascimento diário de empresas ponto.com. Os investidores, finalmente, estão em busca de resultados gerados pelo próprio projeto..
Por outro lado, no que se refere a resultados comerciais, o 'primeiro tempo' se constituiu de patrocínios e aos tradicionais (e ineficazes) banners.
Chegou a hora de mostrar resultados, gerar acessos, fidelizar o público e satisfazer os investidores. É hora de inventar este futuro com times criativos e de alta performance.
Não adianta ficar na retórica de que se existe ou não Nova Economia. Isso é ridículo !
Estamos no terceiro milênio, vivendo numa era conhecida (apesar dos pesares) como "Nova Economia", em que novas maneiras de fazer negócios estão surgindo a taxas expressivas. Em pouco tempo a Internet, da maneira como é vista hoje, será um assunto ultrapassado. O foco da "Nova Economia" é basicamente a humanização da tecnologia e informação. Em outras palavras, temos um novo canal: o ser humano conectado.
Estamos vivendo um momento da história no qual é difícil separar o mito da realidade, o virtual do real.
Está se buscando o preenchimento das necessidades dos portais da Internet, agências de propaganda e principalmente das empresas que querem divulgar seus produtos/serviços através da web, com retorno em imagem, branding, fidelização, interatividade com o cliente e principalmente sobre o investimento.
Surge agora a necessidade, urgente, de se criar ferramentas de marketing mais eficazes que as tradicionalmente usadas. A já comprovada incapacidade dos banners (salvo raras e brilhantes exceções) em criar um ambiente de interatividade e identidade dos Internautas com os anunciantes é a principal preocupação da mídia hoje. Para aqueles que continuam tentando, com "respiração boca a boca", ressuscitar o banner serão cobrados num futuro próximo pela sua miopia ou até desonestidade. Chegou a hora da verdade onde agência e cliente precisam dar "o braço a torcer" e juntos experimentar novas soluções de marketing. Vamos praticar a verdade!
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