Publicado: Segunda-feira, 12 de abril de 2004
O Casamento Holístico entre a Fé e a Medicina
Nesta época do ano, mesmo que distraídos nos deparamos com romeiros que cruzam a cidade a caminho de Pirapora, em cumprimento à promessas por graças atendidas. Centenas dessas graças que estão estampadas em dizeres nas enormes cruzes são gratidões pela recuperação da saúde perdida, como se isso fosse um milagre ou um fato que ninguém conseguiu explicar, aonde os médicos foram parceiros insuficientes numa luta desesperada.
A medicina hoje se rende ao conceito de medicina psicossomática e ao poder da fé, formando uma conjunção não convencional que produz resultados fantásticos.
Somos surpreendidos pelo poder da energia vital, pela irradiação positiva da fé direcionada, num movimento continuo de trabalhos curativos.
A ciência questiona o ponto místico da cura e da interrelação espiritual entre as pessoas. A medicina acadêmica do século passado fez uma separação radical entre a fé e a cura, designando o corpo aos médicos, a espiritualidade e a fé aos religiosos e o psiquismo aos psicólogos e terapeutas.
Hoje a integralidade da matéria, espírito e psiquismo estão recebendo atenções diferenciadas e produzindo resultados que surpreendem frente à doença.
A doença produz um estado de espírito de fragilidade e vulnerabilidade, e os que têm fé, estão melhores posicionados para enfrentá-la, em modelos nada científicos, porém inquestionáveis.
Mais de 70 % das doenças tem origem emocional e mental, favorecidas por sentimentos e energias negativas, que geram processos bioquímicos destrutivos. A fé é antes de mais nada, uma atitude de confiança, que produz reações ponderais dentro do corpo e que facilita a cura de enfermidades. A atitude diante de uma doença influencia no processo de cura.
A evocação da energia da fé e oração facilita a atitude positiva e de consolo em tons absolutamente imunológicos e metabólicos, resultando vidas mais regradas e saudáveis.
Não há explicação lógica, mas o equilibro entre a medicina e a fé é a vanguarda da unificação do corpo, mente e espírito. A fé é um ingrediente individual, que não tem a ver com o tipo de religião escolhida e sim com a crença numa energia superior, que se fortalece em correntes de energias curativas.
Unir e motivar pessoas que possuem o dom da cura, centradas na compreensão holística e não restrita à Medicina é um passo paralelo aos dogmas da ciência, mas que com respeito imparcial levará a uma releitura do processo de cura.
É só passear pela simplicidade das cruzes que vão à Pirapora e observar que a recuperação da saúde não é um poder restrito aos médicos... existem maravilhosos parceiros invisíveis !
A medicina hoje se rende ao conceito de medicina psicossomática e ao poder da fé, formando uma conjunção não convencional que produz resultados fantásticos.
Somos surpreendidos pelo poder da energia vital, pela irradiação positiva da fé direcionada, num movimento continuo de trabalhos curativos.
A ciência questiona o ponto místico da cura e da interrelação espiritual entre as pessoas. A medicina acadêmica do século passado fez uma separação radical entre a fé e a cura, designando o corpo aos médicos, a espiritualidade e a fé aos religiosos e o psiquismo aos psicólogos e terapeutas.
Hoje a integralidade da matéria, espírito e psiquismo estão recebendo atenções diferenciadas e produzindo resultados que surpreendem frente à doença.
A doença produz um estado de espírito de fragilidade e vulnerabilidade, e os que têm fé, estão melhores posicionados para enfrentá-la, em modelos nada científicos, porém inquestionáveis.
Mais de 70 % das doenças tem origem emocional e mental, favorecidas por sentimentos e energias negativas, que geram processos bioquímicos destrutivos. A fé é antes de mais nada, uma atitude de confiança, que produz reações ponderais dentro do corpo e que facilita a cura de enfermidades. A atitude diante de uma doença influencia no processo de cura.
A evocação da energia da fé e oração facilita a atitude positiva e de consolo em tons absolutamente imunológicos e metabólicos, resultando vidas mais regradas e saudáveis.
Não há explicação lógica, mas o equilibro entre a medicina e a fé é a vanguarda da unificação do corpo, mente e espírito. A fé é um ingrediente individual, que não tem a ver com o tipo de religião escolhida e sim com a crença numa energia superior, que se fortalece em correntes de energias curativas.
Unir e motivar pessoas que possuem o dom da cura, centradas na compreensão holística e não restrita à Medicina é um passo paralelo aos dogmas da ciência, mas que com respeito imparcial levará a uma releitura do processo de cura.
É só passear pela simplicidade das cruzes que vão à Pirapora e observar que a recuperação da saúde não é um poder restrito aos médicos... existem maravilhosos parceiros invisíveis !
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