Publicado: Sábado, 18 de abril de 2009
O essencial é invisível aos olhos
O Pequeno Príncipe anda me rondando. Vai ver ele quer que eu aprenda a ver as estrelas com olhos de criança, ou que eu me torne definitivamente responsável por tudo aquilo que cativei.
Acabei de voltar de uma experiência de 5 dias com Danças Circulares, focalizado pela maravilhosa bailarina e coreógrafa alemã Nanni Kloke. Dançamos os planetas girando, as estrelas brilhando, a beleza da rosa, a força dos espinhos. Meu sol se pôs muitas vezes e voltou a brilhar, como no pequeno planeta do nosso amigo principezinho. As rosas que moram em mim desabrocharam e murcharam na escuridão da minha alegria e meu jardim ficou mais florido.
Tem experiências que são assim: voam dentro da gente como brisa perfumada e trazem o céu para os nossos pés. Depois delas, o corpo fica expandido, a emoção flutua no tempo, a mente inventa versos e a alma cheira a jasmim.
Deve ser arte do Pequeno Príncipe. Ele adora transformar nada em tudo, embrulhar presentes em papel jornal e fazer gente grande desaprender.
Mas isso não é tudo! Tenho uma prima mais-do-que-querida que está lançando uma obra sobre o Pequeno Príncipe e Saint Exupery. O livro reúne depoimentos e fotos de cerca de 40 celebridades como Rita Lee, Luana Piovani, Fernando Meirelles, Tom Zé, Mauricio de Souza, Mario Prata, Pelé, Luis Fernando Veríssimo e José Mindlin, que foram convidadas a comentar sobre a influência que a obra de Saint-Exupéry exerceu sobre sua vida, tendo como ponto de partida uma frase do Pequeno Príncipe. Acompanhei a realização desse sonho desde o início, vibrei, me emocionei, e justamente na próxima semana (22 de abril) vou ao lançamento, na Livraria Cultura em São Paulo. Aliás - coincidência ou não - depois da meia noite comemorarei mais uma primavera.
A vida é feita de sincronicidade. Tive a boa sorte de ser visitada pelo Pequeno Príncipe nesta época da minha existência, tão inundada por poesia e arte. Quem me trouxe esse presente foram três mulheres lindas: minha amiga Raja, que me levou às danças e trouxe a música para mais perto de mim; Nanni Kloke, a bailarina-fada que dança a alma; e minha prima, Sheila Dryzun, que brilha tanto no meu céu de anil.
A essas três mulheres, sou grata pelo presente de aniversário, que me inspira a transformar minha lagarta em borboleta. Sei que assim como eu, elas sabem muito bem que só se vê bem com o coração, pois o essencial é invisível aos olhos....
Acabei de voltar de uma experiência de 5 dias com Danças Circulares, focalizado pela maravilhosa bailarina e coreógrafa alemã Nanni Kloke. Dançamos os planetas girando, as estrelas brilhando, a beleza da rosa, a força dos espinhos. Meu sol se pôs muitas vezes e voltou a brilhar, como no pequeno planeta do nosso amigo principezinho. As rosas que moram em mim desabrocharam e murcharam na escuridão da minha alegria e meu jardim ficou mais florido.
Tem experiências que são assim: voam dentro da gente como brisa perfumada e trazem o céu para os nossos pés. Depois delas, o corpo fica expandido, a emoção flutua no tempo, a mente inventa versos e a alma cheira a jasmim.
Deve ser arte do Pequeno Príncipe. Ele adora transformar nada em tudo, embrulhar presentes em papel jornal e fazer gente grande desaprender.
Mas isso não é tudo! Tenho uma prima mais-do-que-querida que está lançando uma obra sobre o Pequeno Príncipe e Saint Exupery. O livro reúne depoimentos e fotos de cerca de 40 celebridades como Rita Lee, Luana Piovani, Fernando Meirelles, Tom Zé, Mauricio de Souza, Mario Prata, Pelé, Luis Fernando Veríssimo e José Mindlin, que foram convidadas a comentar sobre a influência que a obra de Saint-Exupéry exerceu sobre sua vida, tendo como ponto de partida uma frase do Pequeno Príncipe. Acompanhei a realização desse sonho desde o início, vibrei, me emocionei, e justamente na próxima semana (22 de abril) vou ao lançamento, na Livraria Cultura em São Paulo. Aliás - coincidência ou não - depois da meia noite comemorarei mais uma primavera.
A vida é feita de sincronicidade. Tive a boa sorte de ser visitada pelo Pequeno Príncipe nesta época da minha existência, tão inundada por poesia e arte. Quem me trouxe esse presente foram três mulheres lindas: minha amiga Raja, que me levou às danças e trouxe a música para mais perto de mim; Nanni Kloke, a bailarina-fada que dança a alma; e minha prima, Sheila Dryzun, que brilha tanto no meu céu de anil.
A essas três mulheres, sou grata pelo presente de aniversário, que me inspira a transformar minha lagarta em borboleta. Sei que assim como eu, elas sabem muito bem que só se vê bem com o coração, pois o essencial é invisível aos olhos....
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