Presidenciáveis e que tais ...
Mal afloraram os debates entre os candidatos na televisão – vistos apenas de relance – e já se poderia classificá-los no geral como enfadonhos.
Não havia como permanecer nem na rede majoritária, nem naquela do dia seguinte. Mesmo sem lhes ter dado maior atenção – e isso é até um fato – há que se perdoar a todos, eis que Inexiste nesse panorama alguém capaz de sanar os males nacionais.
Nome mais palatável se houvesse, confiável parcialmente, nem esse conseguiria trazer a recuperação do país a médio prazo, tantos e tamanhos são os desmandos.
Das instituições vigentes – para remate antecipado – veja-se o desplante do Judiciário fixar elevação de salários para o ano vindouro. Nessa rabeira pespegou-se a Promotoria, para puxar atrás de si quantas mais classes e categorias haja.
Ah, mas depende de aprovação do Legislativo federal!
E daí? O mínimo que vai acontecer, sem dúvida, será corroborar os precedentes.
Afora esses fatos, engendrados e assentados, se haveria de dizer que serviram-se tais privilegiados, na fartura das refeições e sobremesa. E não duvide ninguém se pleitos outros não surgirem, à guisa de cafezinho.
E a Globo insiste – quanta sinceridade – em perguntar:
Que Brasil você deseja?