Publicado: Quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Itu participa do Dia Mundial da Paz com atividades
Uma partida de futebol foi promovida para comemorar a data.
Marília MonteiroItu foi uma das poucas cidades brasileiras a comemorar no dia 21 de setembro, o Dia Mundial da Paz, participando do projeto “One day, one goal”, do movimento Peace One Day, que também tem um canal no Brasil, e consiste em um jogo de futebol pela paz. Em Itu, o jogo foi organizado por Alan Dubner, e aconteceu no Colégio Almeida Junior.
O professor Biro, de Educação Física do Colégio, organizou a partida e conseguiu passar o recado para todos os alunos. “Gostaria muito que não houvesse mais guerras e que a paz estivesse em todos os lugares”, afirma o estudante Leonardo. Assim como nesse jogo, os povos são chamados para refletir e pensar no mundo em que vivem.
Criado pelo cineasta Jeremy Gilley, em 1999, o objetivo era encontrar um ponto de partida para a paz. Sua missão inicial foi documentar seus esforços para estabelecer um dia anual de cessar-fogo global e não-violência como uma data do calendário fixo. Dez anos depois, o Peace One Day tornou-se um movimento que envolve vários países e milhões de pessoas, e está engajado em projetos de educação, cultura, saúde e muito mais!
Marcha Mundial pela Paz
A marcha também é uma ação que tem o intúito de disseminar a paz e a não-violência. É uma iniciativa do “Mundo sem Guerras”, uma organização internacional que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo. Com o crescimento desse movimento, no dia 2 de outubro, aniversário do nascimento de Gandhi, terá início a Marcha pela Paz, que começará na Nova Zelândia e deverá terminar na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua, em 2 de janeiro de 2010.
Durante estes 90 dias, passará por mais de 90 países e cem cidades, dos cinco continentes. Cobrirá uma distância de 160 mil km por terra. Alguns trechos serão percorridos por mar e por ar. Passará por todos os climas e estações, desde o verão tórrido de zonas tropicais e do deserto, até o inverno siberiano. As etapas mais longas serão a americana e a asiática, ambas de quase um mês. Uma equipe base permanente de cem pessoas de diversas nacionalidades fará o percurso completo.
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