Plasma, LED, LCD... Bateu a dúvida na hora de escolher?
Economia de energia, durabilidade e cores. O que te atrai?
Leandro SaruboA “pioneira” entre as magrelas é o plasma, apesar de seu surgimento ter acontecido alguns anos depois do LCD. Criticada por muitos devido seu gasto de energia elétrica superior em relação a suas irmãs mais novas (ela gasta o dobro que uma TV de LCD e o quádruplo de uma com tela LED), ela segue vivíssima no mercado.
Dona de uma luminosidade maior e de melhor ângulo de visão, ela encheu os olhos de quem não aprovava o menor brilho dos televisores de LCD, até agora os de maior durabilidade.
A tecnologia LED, anunciada em 2009, ainda caminha no mercado, promovendo menos estardalhaço que as anteriores. O seu diferencial, aquele que atiça os “tecnoviciados” é sua invejável compactação.
Extremamente finas, elas são ideais para ambientes com boa iluminação (se você comprar uma TV de plasma leve em consideração que ela reflete muito, o que “casa” melhor com ambientes de baixa luminosidade), e para quem é apaixonado por cores.
Não é raro perceber pessoas quase em estado de transe observando LEDs naqueles testes promovidos pelos grandes magazines. Eles não são doentes ou exagerados. O que eles sentem olhando para a tela é resultado da tremenda sensibilidade gerada tecnologia aplicada nessas telas: a retro-luminação.
A ideia de que cada um daqueles pontinhos representa uma pequena lâmpada está de lado. Aposente esta história na hora de explicar para seu filho como a imagem é “desenhada” no aparelho.
Na LED as microlâmpadas instaladas no televisor são posicionadas nas bordas iluminando uma placa que dissipa toda a luminosidade pelas ranhuras internas. O contraste sai muito favorecido. Sua economia de energia está neste mesmo segredinho: sua estrutura não obriga que as lâmpadas fiquem acesas integralmente.