Publicado: Segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Fanfarra da Escola Padre Bento
Lilian SartórioA fanfarra da Escola Municipal Padre Bento Dias Pacheco foi formada no começo deste ano com alunos da 1ª à 4ª série. César Rogério Jaques, que ensaia fanfarras há 10 anos, é o instrutor.
Segundo César, cerca de 35 crianças participam da fanfarra, tocando diversos instrumento de percussão e sopro.
O instrutor sempre participou de fanfarras, desde a 5ª série, onde tocava corneta. Como tem facilidade para decorar os toques de ouvido, começou a auxiliar o professor da fanfarra da Escola Francisco Nardy. No ano de 1997, começou a instruir os ensaios sozinho.
César escolheu ser instrutor por amor à música e pelo prazer de incentivar crianças, jovens e adultos a tocar um instrumento. Porém, de alguns anos para cá, o interesse das escolas em sair com fanfarras para o desfile de 7 de Setembro diminuiu muito, o que desanimou o trabalho do instrutor, que também ensaia a Escola Monsenhor Camilo Ferrarini.
Segundo César, “A maioria das escolas não possuem instrumentos, o que cria uma dificuldade. Alguns professores também não apóiam a fanfarra por causa do barulho que causa durante os ensaios”.
César escolheu ser instrutor por amor à música e pelo prazer de incentivar crianças, jovens e adultos a tocar um instrumento. Porém, de alguns anos para cá, o interesse das escolas em sair com fanfarras para o desfile de 7 de Setembro diminuiu muito, o que desanimou o trabalho do instrutor, que também ensaia a Escola Monsenhor Camilo Ferrarini.
Segundo César, “A maioria das escolas não possuem instrumentos, o que cria uma dificuldade. Alguns professores também não apóiam a fanfarra por causa do barulho que causa durante os ensaios”.
Na opinião do instrutor, todas essas adversidades desanimaram os instrutores, que, apesar de fazerem um trabalho voluntário, ainda eram criticados por seu trabalho.
“Há algum tempo havia até uma certa rivalidade entre as escolas, não existia uma competição, porém o desejo de uma querer superar a outra era grande”, diz César. “A fanfarra da Escola Regente Feijó era muito temida pela quantidade de alunos e o número de toques que possuía”.
Esta rivalidade acabou, assim como o interesse de algumas escolas em homenagear o Dia da Independência. Algumas delas sairão sem fanfarra, já que as Escolas Municipais receberam um tema, no qual devem desenvolver trabalhos e um corpo coreográfico, através dos batalhões de alunos.
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