Publicado: Quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Fanfarra da Escola Cícero
Lilian Sartório
A Escola Cícero tem uma fanfarra composta por cerca de 32 alunos do Ensino Fundamental. O instrutor, Fernando César Neves de Carvalho, que ensaia uma fanfarra sozinho pela primeira vez, toca há 5 anos. Começou como auxiliar de instrutor nas escolas Ermelinda e Berreta.
Fernando sempre gostou de tocar em fanfarras e acredita que através da música, muitos alunos esquecem os seus problemas.
O instrutor foi convidado pela diretora Clarice para ensaiar a fanfarra este ano, já que em 2006, a escola não participou do desfile. O processo de escolha dos instrumentistas da fanfarra também foi diferente. Ao invés de chamar apenas os que se interessavam em tocar algum instrumento, a escola deu preferência aos alunos que não tem boas notas.
Fernando acredita que o número de fanfarras no desfile de 7 de Setembro diminuiu muito pela falta de entusiasmo. “Falta apoio para comprar e consertar os instrumentos”, lamenta Fernando.
”Acredito que essas sejam as maiores dificuldades, pois se as escolas possuíssem instrumentos e um alguém para ensaiar, a direção não negaria o espaço”, afirma o instrutor.
Fernando diz que, no Cícero, ainda existe uma certa rivalidade com outra fanfarra. “O Alexandre, que era instrutor desta escola há dois anos, agora ensaia a escola Cesário Mota, o que nos deixou apreensivos. Não existe uma disputa, mas sempre queremos superar as outras fanfarras”, conta animado.
O instrutor fez aulas de bateria e violão, por isso tem uma certa experiência musical. Fernando, além de aproveitar toques que já existem, procura criar evoluções e tons novos.
Fernando sempre gostou de tocar em fanfarras e acredita que através da música, muitos alunos esquecem os seus problemas.
O instrutor foi convidado pela diretora Clarice para ensaiar a fanfarra este ano, já que em 2006, a escola não participou do desfile. O processo de escolha dos instrumentistas da fanfarra também foi diferente. Ao invés de chamar apenas os que se interessavam em tocar algum instrumento, a escola deu preferência aos alunos que não tem boas notas.
Fernando acredita que o número de fanfarras no desfile de 7 de Setembro diminuiu muito pela falta de entusiasmo. “Falta apoio para comprar e consertar os instrumentos”, lamenta Fernando.
”Acredito que essas sejam as maiores dificuldades, pois se as escolas possuíssem instrumentos e um alguém para ensaiar, a direção não negaria o espaço”, afirma o instrutor.
Fernando diz que, no Cícero, ainda existe uma certa rivalidade com outra fanfarra. “O Alexandre, que era instrutor desta escola há dois anos, agora ensaia a escola Cesário Mota, o que nos deixou apreensivos. Não existe uma disputa, mas sempre queremos superar as outras fanfarras”, conta animado.
O instrutor fez aulas de bateria e violão, por isso tem uma certa experiência musical. Fernando, além de aproveitar toques que já existem, procura criar evoluções e tons novos.
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