Bem estar

Publicado: Quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Danças Circulares Sagradas & Integração do Ser

Renata Ramos esteve em Itu para mostrar a Dança dos Povos.

Crédito: Deborah Dubner / www.itu.com.br Danças Circulares Sagradas & Integração do Ser
Dançamos de mãos dadas na roda, na vida, na roda da vida...
De Mãos Dadas, experenciamos Alegria.
De Mãos Dadas, experenciamos a Unidade.
De Mãos Dadas, experenciamos a Cooperação. (Renata Ramos)

Danças Circulares Sagradas, ou Danças dos Povos. Estes são os nomes que definem um trabalho ímpar, desenvolvido no Brasil desde 1993 pela focalizadora Renata Ramos, que esteve em Itu durante o Zencontro/2007 e ofereceu uma rápida vivência aos participantes. Quem experimentou, quer mais. 
 
Durante os 20 minutos iniciais, Renata explicou o histórico da Dança Circular Sagrada no Brasil e no mundo, deixando clara a evolução desse movimento ao longo dos últimos anos. Afinal, em um tempo onde as pessoas estão buscando caminhos para harmonizar as diferenças, este tipo de proposta cai como uma luva por sua simplicidade e profundidade. “A dança sempre foi o modo natural do homem se harmonizar como o Cosmos. Estudando e vivenciando as tradições do mundo todo, podemos experenciar os diferentes ritmos e expandir o universo. Trabalhar a dança e a música de outra cultura permite respeitar as diversidades culturais”, explica Renata, que afirma que a dança circular é cooperativa por natureza.
 
De fato, só mesmo entrando em uma dessas rodas para sentir o impacto desta experiência. Durante uma hora, os participantes experimentaram a Dança Circular Sagrada. Em roda, de mãos dadas, olhos nos olhos, o resgate das danças folclóricas traz a ancestralidade à flor da pele e conecta cores, raças, tempos e espaços, acessando outros níveis de consciência e percepção. Veja fotos!  
 
“Nas Danças Circulares utilizamos músicas regionais e folclóricas dos diversos povos do Planeta, além de músicas clássicas. Entramos assim em contato com a alma de cada povo através de sua mais livre expressão, a música. Trabalhamos de mãos dadas na roda, relembramos símbolos arquetípicos gravados em nosso inconsciente e fazemos contato com o que existe de melhor dentro de nós”, conta Renata.

Nada mais verdadeiro. É assim mesmo que acontece com quem entra na roda. E... Por que dançar? Renata responde: Dançamos a luz e a sombra. Dançamos de mãos dadas na roda, na vida, na roda da vida...

Leia mais: www.zencontro.com.br

Comentários