Dia do Jornalista - Angélica Estrada

Crédito: Arquivo pessoal

Qual a missão do jornalista?

Informar com ética e precisão. Toda a atenção se faz necessária para evitarmos injustiças.

Qual o maior desafio?

Enfrentar a condição sócio-econômica de nosso Brasil que, muitas vezes, impede que a informação chegue às pessoas que mais precisam dessa “ferramenta” que é o Jornalismo. Entendo que o acesso à informação nos torna mais críticos e, com isso, reivindicamos nossos direitos e exercemos nossos deveres.

Qual o seu sonho como jornalista?

O meu grande sonho como jornalista é noticiar a erradicação do analfabetismo no Brasil.

Qual é o tipo de mídia com que mais se identifica?

O jornalismo impresso sempre me fascinou.

Como você descobriu que queria ser jornalista?

Eu tinha 11 ou 12 anos quando decidi que seria jornalista. Minha escolha foi ratificada pelo teste vocacional. Sempre gostei muito de ler, escrever e me manter informada, portanto, acredito que optar pela profissão de jornalista foi uma consequência. Atribuo parte desta escolha à minha mãe e aos meus educadores, pessoas importantíssimas para a minha formação pessoal e profissional, que sempre me incentivaram a desfrutar do fantástico mundo da leitura.

Conte uma reportagem que mudou sua vida.

O jornalista, a exemplo dos demais profissionais, deve ser apaixonado pelo que faz. Na minha opinião, toda reportagem precisa nos tocar de alguma forma. O jornalismo é um constante aprendizado. Aprendemos com a pesquisa, com as informações, com os relatos de nossos entrevistados, com as coberturas jornalísticas. Confesso que sempre há uma mudança em minha vida ao concluir uma reportagem.

Complete a frase: "Se eu pudesse fazer um mundo melhor como jornalista, eu..."

“Se eu pudesse fazer um mundo melhor como jornalista, eu levaria a leitura a todos os seres humanos”.

Angélica Estrada atua há oito anos como repórter da revista Campo&Cidade e, desde 2006, trabalha no Departamento de Comunicação Social da Prefeitura de Itu.