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Publicado: Terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Quarteto Tristão Júnior se apresenta em Itu

A apresentação fez parte da semana em homenagem ao maestro.

Na sexta-feira (12/01) o Quarteto “Tristão Júnior” se apresentou no Espaço Fábrica São Luiz na abertura da Semana Maestro Tristão Júnior.
 
O quarteto formado em 1989 completou 18 anos e apesar de não manter a formação original, os artistas Gilmar de Campos (flauta), J. Tabajara dos Santos (clarinete), Célia Trettel (violão) e Rubens Garcia (contrabaixo) executaram um belíssimo repertório.
 
Clássicos do maestro Tristão Júnior foram apresentados juntamente com composições de artistas da região como Erothides de Campos, João Narciso do Amaral e Jacob do Bandolim.
 
A programação foi:
 
De Tristão Júnior – Viver de Esperança (valsa)
                            Nuvem de Saudade (schottisch)
 
De J. Tabajara – Nhonhô Tristão (maxixe)
 
De Erothides de Campos – Ave Maria (valsa)
                                       Ai! Cavaquinho (maxixe)
 
De Silvestre Pereira de Oliveira – Maria Rosa (valsa)
 
De Tristão Júnior – Pisando em Flores (polka/tango)
 
De João Narciso do Amaral – Recordação da Pedra Azul (valsa)
 
De J. Tabajara – Desencanto (valsa)
 
De Erothides de Campos – Até quando será (samba/maxixe)
 
De Tristão Júnior – Saudosa (valsa)
 
De J. Tabajara – Esse é pro Stoppa (maxixe)
 
De Tristão Júnior – Amor em Segredo (schottish)
 
De Jacob do Bandolim – Santa Morena (valsa)
 
De Tristão Júnior – Terezinha (valsa)
 
As valsas tocadas pelos quartetos são muito diferenciadas, sendo que algumas delas são mais alegres como a Recordação da Pedra Azul, composta por João Narciso em homenagem à Fazenda Pedra Azul e outras mais irreverentes com a Santa Morena, de Jacob do Bandolim, que têm uma tendência espanhola.
 
As composições de J. Tabajara (clarinete) são autênticas e todas têm sua história. O maxixe “Nhonhô Tristão” (vídeo) é uma homenagem ao maestro ituano e o “Esse é pro Stoppa” uma homenagem para o falecido contrabaixista do Quarteto.
 
Já a valsa “Desencanto” foi composta em 1998, arranjada em 1999 e recebeu esse nome por ter ficado algum tempo “largada”. Neste dia foi a primeira apresentação dela em público.
 
Ao final da apresentação do Quarteto, a pedidos, houve um bis com mais uma composição do Maestro Tristão Júnior.
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