Publicado: Sexta-feira, 13 de julho de 2007
Casa de Marimbondo fez sucesso no Festival
O Grupo homenageou o mestre Pixinguinha.
Lilian Sartório
O Grupo Casa de Marimbondo foi a principal atração do XIV Festival de Artes de Itu desta quinta-feira. O Grupo fez a apresentação “Choro Canção, em homenagem ao mestre Pixinguinha,” no Espaço Cultural Domingos Fernandes, no regimento Deodoro.
Todos os presentes prestigiaram o melhor do choro interpretado por Márcia Mah e os músicos Marcelo Cândido, no violão sete cordas, Alexander de Souza, flautista e saxofonista, Rodrigo Moura, na percussão e João Nilton, no bandolim e cavaquinho.
A música “Ingênuo”, de Pixinguinha abriu a noite e foi seguida de tantas outras, como “Galo Garnisé”, do rei do Baião ,Luiz Gonzaga; “Mulato Bamba”, do cronista Noel Rosa em homenagem ao Madame Satã; “1X0”, que foi composta por Pixinguinha durante um jogo do Brasil e Uruguai, em 1920, a famosa “Tico-Tico”, de Zequinha de Abreu; “Odeon” (vídeo), de Vinícius de Moraes e muitos outros clássicos.
O grupo, que pretendia fechar a noite com “Doce de Coco”, de Jacob do Bandolim, atendeu aos pedidos de bis com as músicas “Carinhoso” e “Brasileirinho”.
A apresentação foi interessante pois, a cada intervalo, os músicos explicavam sobre a história de cada música e sobre Pixinguinha, o grande homenageado pelo Grupo. A cantora Márcia Mah ainda ressaltou, “o choro brasileiro é uma música simples e ao mesmo tempo muito requintada”.
Todos os presentes prestigiaram o melhor do choro interpretado por Márcia Mah e os músicos Marcelo Cândido, no violão sete cordas, Alexander de Souza, flautista e saxofonista, Rodrigo Moura, na percussão e João Nilton, no bandolim e cavaquinho.
A música “Ingênuo”, de Pixinguinha abriu a noite e foi seguida de tantas outras, como “Galo Garnisé”, do rei do Baião ,Luiz Gonzaga; “Mulato Bamba”, do cronista Noel Rosa em homenagem ao Madame Satã; “1X0”, que foi composta por Pixinguinha durante um jogo do Brasil e Uruguai, em 1920, a famosa “Tico-Tico”, de Zequinha de Abreu; “Odeon” (vídeo), de Vinícius de Moraes e muitos outros clássicos.
O grupo, que pretendia fechar a noite com “Doce de Coco”, de Jacob do Bandolim, atendeu aos pedidos de bis com as músicas “Carinhoso” e “Brasileirinho”.
A apresentação foi interessante pois, a cada intervalo, os músicos explicavam sobre a história de cada música e sobre Pixinguinha, o grande homenageado pelo Grupo. A cantora Márcia Mah ainda ressaltou, “o choro brasileiro é uma música simples e ao mesmo tempo muito requintada”.
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