Tarde dos nacionais marca segundo dia do festival SWU
Jota Quest e Capital Inicial marcaram presença no evento.
Renan Pereira
Por Renan Pereira
O segundo dia do festival SWU começou agitado ao som das bandas nacionais: O Teatro Mágico, Jota Quest e Capital Inicial foram as responsáveis por dar cores verde e amarelo ao festival. Diferente do primeiro dia de evento, a tarde começou agitada e antes mesmo apresentação inicial os fãs lotaram a frente dos palcos.
Teatro Mágico foi o primeiro grupo a se apresentar. Jota Quest, no palco Água, foi a primeira atração de peso do dia. Empolgados com a boa recepção dos fãs, o grupo tocou clássicos dos seus longos anos de estrada e canções dos álbuns mais recentes.
O público, composto principalmente por mulheres e casais, não deu trégua um minuto e acompanhou a banda em praticamente todos os seus hits. Tecnicamente o Jota Quest é um grupo que sempre se sai bem. Apesar de alguns problemas na sonora, o grupo não se intimidou e driblou os pequenos problemas. Destaque para as músicas Além do Horizonte, Encontrar Alguém e Dias Melhores.
O melhor dos nacionais
Já o Capital Inicial entrou minutos depois no palco oposto e fez um show energético. "Hoje vamos tocar muita coisa legal para vocês: músicas novas e da era Aborto Elétrico", avisou o vocalista Dinho Ouro Preto. A promessa foi cumprida: "Fátima", "Veraneio Vascaína" e até mesmo um cover de "Que país é esse?" botaram o público para pular na Arena.
Das apresentações nacionais, o Capital foi, sem sombra de dúvidas, o grupo que mais empolgou o público. O repertório teve espaço ainda para mais um cover: "Mulher de fases", clássico do Raimundos. Ovacionado pelo público, Dinho aproveitou a oportunidade para fazer críticas aos candidatos à presidência da república. "Nunca acredite em promessas políticas. O poder sempre corrompe. Não acredito em nenhum desses candidatos atuais que aparecem fazendo discurso na TV. Não seja enganado", disse.