Itu.com.br destaca a essência feminina durante o mês de março

Crédito: Murilo Gagliardi / www.itu.com.br

Por Jéssica Ferrari

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (08 de março), o Itu.com.br preparou uma série de entrevistas com mulheres exemplos que se destacam em suas profissões, sem deixar de lado a essência feminina. A cada semana de março, uma convidada especial irá expor suas ideias sobre o trabalho e a vida pessoal na cidade.

Para começar, entrevistamos Divanil Quirino da Silva Candiani, a intérprete da comadre Amélia da Fazenda do Chocolate. Figura conhecida na cidade, a caipira encanta os visitantes demonstrando a vida simples do campo. Confira!

Itu.com.br - O que o turismo representa em sua vida?
Amélia Conói - Turismo é um sonho! E como todo sonho é bom. Turismo representa o máximo de um lazer. Eu me divirto, divertindo outras pessoas.

Itu.com.br - Quais os benefícios e desafios da vida dedicada ao turismo?
A.C. - É gratificante quando os turistas retornam trazendo amigos ou parentes, porque gostaram do meu trabalho tanto na Fazenda do Chocolate como no Roteiro Caipira. Por outro lado, é desafiante deixar de almoçar com minha família, todos os sábados, domingos e feriados.

Itu.com.br - Quais as principais características da sua personagem no seu ambiente de trabalho?
A.C. - Uma menina mulher: simples, pura, meio atrapalhada, mas ao mesmo tempo esperta e atualizada no mundo da Internet.

Itu.com.br - A sua personagem recebe influência do seu próprio modo de vida ou vice-versa?
A.C. - Sim, com a Amélia aprendi a encarar a vida com mais leveza. Existe uma árvore, que todos deveriam usar, chama-se: "Deixe Aqui". Quando saio de casa para trabalhar, penduro nessa árvore todos meus problemas de casa. Assim vou mais leve para o trabalho. E quando saio do trabalho deixo na árvore de lá todos os meus problemas do trabalho. Volto leve para casa.

Itu.com.br - Como é trabalhar no contexto de uma vida simples no campo e ao mesmo tempo ser mãe?
A.C. - Adoro a vida no campo, é tudo de bom! E sempre separo o trabalho lá fora, e o momento mãe e dona de casa. Família é tudo para mim, não adianta cobrar do marido e dos filhos o que você não ofereceu a eles. É mesmo que querer colher sem ter plantado. Tenho a sorte do meu marido Miguel Candiani e filhos sempre colaborarem com os afazeres de casa.

Fique conectado! Na semana que vem a professora Maria de Lourdes Sioli falará sobre cultura, educação e seu amor por Itu.