Publicado: Quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Os diversos estilos da Dança do Ventre
Keity Finotti
A Dança do Ventre possui variados estilos e ritmos da música árabe, para acompanhar suas constantes alternâncias e poder aplicá-las aos movimentos e números específicos.
Dança da espada
Neste estilo, a bailarina deve saber equilibrar graciosamente a espada na cabeça, no peito e na cintura. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir mistério;
Dança do punhal
Este era uma reverência à deusa Selkis, a rainha dos escorpiões, além de representar a morte, a transformação e o sexo;
Este era uma reverência à deusa Selkis, a rainha dos escorpiões, além de representar a morte, a transformação e o sexo;
Dança do candelabro, do fogo e da vela
Este tipo de dança existe há muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. Sua apresentação é tradicional na maioria dos casamentos egípcios, nos quais a dançarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro na cabeça, com a proposta de iluminar o caminho do casal de noivos;
Este tipo de dança existe há muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. Sua apresentação é tradicional na maioria dos casamentos egípcios, nos quais a dançarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro na cabeça, com a proposta de iluminar o caminho do casal de noivos;
Dança das taças
A dançarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. Utiliza-se o fogo das velas, que representam a vida;
A dançarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. Utiliza-se o fogo das velas, que representam a vida;
Dança da serpente
Por ser um animal considerado sagrado e símbolo da sabedoria, antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro). Atualmente algumas bailarinas dançam com cobras de verdade, mas isto deve ser considerado como um show de variedades, uma vez que o animal nunca fora utilizado;
Por ser um animal considerado sagrado e símbolo da sabedoria, antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro). Atualmente algumas bailarinas dançam com cobras de verdade, mas isto deve ser considerado como um show de variedades, uma vez que o animal nunca fora utilizado;
Dança dos véus
Atualmente, o véu é um dos símbolos mais comuns da dança do ventre. Utilizados em muitos passos, alguns véus são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina, envolvendo-a em mistério e magia. Por ser transparente, tem o encanto de mostrar sem revelar;
Atualmente, o véu é um dos símbolos mais comuns da dança do ventre. Utilizados em muitos passos, alguns véus são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina, envolvendo-a em mistério e magia. Por ser transparente, tem o encanto de mostrar sem revelar;
Dança do bastão ou Dança de Said
Os bastões, chamados Shoumas, são usados em uma dança masculina, originária de Said, denominada Tahtib. Os bastões eram usados pelos homens para caminhar e se defender. Na dança, as mulheres se apresentam utilizando um bastão leve ou uma bengala, imitando-os, porém com movimentos mais femininos, mostrando suas habilidades, equilíbrio e charme;
Os bastões, chamados Shoumas, são usados em uma dança masculina, originária de Said, denominada Tahtib. Os bastões eram usados pelos homens para caminhar e se defender. Na dança, as mulheres se apresentam utilizando um bastão leve ou uma bengala, imitando-os, porém com movimentos mais femininos, mostrando suas habilidades, equilíbrio e charme;
A dança feminina, intitulada Raks El Assaya (Dança de Said), foi introduzida nos grandes espetáculos de Dança do Ventre pelo coreógrafo Mahmoud Redá. A apresentação é feita ao som do ritmo Said original, Baladi ou Maqsoum;
Khalij
É uma dança feminina, saudita, também conhecida como Raks El Nacha´at. Seu propósito é permitir à mulher exibir seu cabelo, seus passos graciosos e seu vestido ricamente bordado, usado exclusivamente nesta dança, a qual é executada em casamentos;
É uma dança feminina, saudita, também conhecida como Raks El Nacha´at. Seu propósito é permitir à mulher exibir seu cabelo, seus passos graciosos e seu vestido ricamente bordado, usado exclusivamente nesta dança, a qual é executada em casamentos;
Dança com Snujs
Pequenos címbalos de metal, os snujs eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluídos do ambiente, além de servir para acompanhar o ritmo da música;
Fontes: www.libanoshow.com
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