Publicado: Terça-feira, 4 de setembro de 2007
Fanfarra da Escola Convenção
Lilian SartórioRobinson de Paula, atual instrutor da E.E. “Convenção de Itu”, ensaia fanfarras há 12 anos. Começou ensaiando a fanfarra da escola Ermelinda, onde permaneceu por 10 anos.
Na fanfarra do Convenção, participam 60 alunos da 1ª à 4ª série, mas, segundo Robinson, a grande maioria está na 1ª série. Os toques desta fanfarra são variados, alguns são conhecidos e outros são inventados pelo instrutor, que já tocou em um grupo de pagode.
Na opinião de Robinson, o número de escolas com fanfarras diminuiu por diversas razões. "A maior razão é o desinteresse por parte da escola, o que desestimula os instrutores a quererem ensaiar as crianças”, lamenta Robinson.
Segundo o instrutor, “a maioria das escolas não gosta de gastar com a compra e manutenção de instrumentos e com uniformes. Essas atitudes desanimam porque os instrutores sempre querem um desfile bonito”.
Na fanfarra do Convenção, participam 60 alunos da 1ª à 4ª série, mas, segundo Robinson, a grande maioria está na 1ª série. Os toques desta fanfarra são variados, alguns são conhecidos e outros são inventados pelo instrutor, que já tocou em um grupo de pagode.
Na opinião de Robinson, o número de escolas com fanfarras diminuiu por diversas razões. "A maior razão é o desinteresse por parte da escola, o que desestimula os instrutores a quererem ensaiar as crianças”, lamenta Robinson.
Segundo o instrutor, “a maioria das escolas não gosta de gastar com a compra e manutenção de instrumentos e com uniformes. Essas atitudes desanimam porque os instrutores sempre querem um desfile bonito”.
Para melhorar a situação, Robinson sugere um incentivo por parte das escolas e até mesmo da Prefeitura, já que algumas escolas são municipais. “Os instrutores não recebem nada das escolas, ensaiam de coração aberto. Com uma ajuda das escolas, acredito que os desfiles podem ser cada vez melhores”.
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