Publicado: Segunda-feira, 4 de junho de 2007
Uma santa competição
Dois grandes santos em um desafio pontifício
Salathiel de Souza
Quando determinou que a festa de Corpus Christi fosse celebrada pela Igreja em todo o mundo, o Papa Urbano IV decidiu criar um ofício a ser seguido por todas as comunidades.
Para elaborarem o hino oficial ao Santíssimo Sacramento, o Sumo Pontífice encarregou dois grandes estudiosos: São Boaventura e São Tomás de Aquino. O combinado foi que, ao terminarem suas respectivas obras, ambos a apresentaria diante do Papa.
No dia marcado para a apresentação a Urbano IV, o primeiro a cantar seu hino foi Tomás de Aquino. Era o "Tantum Ergo Sacramentum", cantado até hoje e conhecido por nós como "Tão Sublime Sacramento". Quando começou a ouvir a música, São Boaventura ficou maravilhado. Na mesma hora pegou suas partituras e foi rasgando-as em pedacinhos, reconhecendo a superioridade da composição do Aquinate.
Os dois santos encontraram-se novamente em outra ocasião, quando o Papa Gregório X os convidou a prepararem o segundo Cocílio de Lião. Entretanto, São Tomás de Aquino faleceu alguns meses antes da abertura. São Boaventura tinha na caridade o fundamento de sua doutrina teológica.
Para elaborarem o hino oficial ao Santíssimo Sacramento, o Sumo Pontífice encarregou dois grandes estudiosos: São Boaventura e São Tomás de Aquino. O combinado foi que, ao terminarem suas respectivas obras, ambos a apresentaria diante do Papa.
No dia marcado para a apresentação a Urbano IV, o primeiro a cantar seu hino foi Tomás de Aquino. Era o "Tantum Ergo Sacramentum", cantado até hoje e conhecido por nós como "Tão Sublime Sacramento". Quando começou a ouvir a música, São Boaventura ficou maravilhado. Na mesma hora pegou suas partituras e foi rasgando-as em pedacinhos, reconhecendo a superioridade da composição do Aquinate.
Os dois santos encontraram-se novamente em outra ocasião, quando o Papa Gregório X os convidou a prepararem o segundo Cocílio de Lião. Entretanto, São Tomás de Aquino faleceu alguns meses antes da abertura. São Boaventura tinha na caridade o fundamento de sua doutrina teológica.
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