Educação

Publicado: Sexta-feira, 15 de março de 2013

15 de março: Dia Mundial dos Direitos do Consumidor

Você é um consumidor consciente? Aprenda, reflita e atue!

15 de março: Dia Mundial dos Direitos do Consumidor
Exija seus direitos!
Por Deborah Dubner

Sempre é tempo de aprender. Tornar-se um consumidor consciente, ativo, transformador e responsável não é uma tarefa fácil. E por mais que se faça, sempre será possível evoluir. 
Aproveitando o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor, comemorado em 15 de março, selecionamos várias informações para que você, amigo e leitor do portal, torne-se um consumidor cada vez mais atuante e consciente.
 
Conheça ótimos sites e veja dicas práticas que o Procon de Itu oferece ao consumidor para a hora da compra. Leia, conheça, aprenda, mude hábitos e faça a diferença com o seu próprio caminhar!
 
Seja um Consumidor consciente!
As inovações têm modificado gradativamente o perfil dos consumidores brasileiros, trazendo à tona conceitos e definições sobre fornecedor, consumidor, produto e serviço, além de suas implicações nas relações de consumo. Lentamente, ele está aprendendo a se perceber como sujeito de direitos e deveres dessa relação. Mas a mudança é lenta. Após a tomada de consciência, vem a necessidade de agir e mudar arraigados hábitos. E é aí que o bicho pega!
De acordo com a fundadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Marilena Lazzarini, a questão sobre a educação voltada ao consumo, principalmente nas escolas, é determinante à construção de uma sociedade justa, informada e responsável.
 
O advogado e colunista do site, Rogério Gimenez, que atua entre outras coisas com Direito do Consumidor e da família, ressalta: “Infelizmente, a maioria dos consumidores não sabe fazer valer os seus direitos, pois sempre tem a mania do “deixa pra lá”, não reclamam, não usam os canais existentes para exprimir suas opiniões e reclamações.” Leia a entrevista completa!

Criança e Consumo

Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem um armário cheio? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto por não ter o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo insaciável de consumo?
 
O Consumo Infantil é o segmento mais atingido pela publicidade. As consequências têm sido graves, mas muitas vezes imperceptíveis para um olhar desavisado. Para os pais e educadores que querem ser agentes atuantes e transformadores, selecionamos vídeos, textos e orientações. Todo o material é produzido pelo projeto “Criança e Consumo”, do Instituto Alana, que contempla uma série de ações para evitar o abuso de publicidade voltado a crianças. Leia também uma entrevista exclusiva feita com Maria Helena Masquetti, psicóloga do Projeto e que assina a coluna “Infância Roubada” no itu.com.br. Não deixe de conhecer!
 
Consumo sustentável
 
O consumidor precisa perceber que junto com os direitos vem a responsabilidade. Nesse sentido, há muito o que aprender com relação ao exercício do seu poder, principalmente quando se fala de consumo sustentável. Um consumidor consciente não é apenas aquele que sabe lutar por seus direitos. É também quem usa a sua vida como exemplo de educação, respeito e atitudes saudáveis.
A educadora ambiental Patricia Otero - atual Secretária do Meio Ambiente de Itu -, moradora de Itu e cidadã do mundo, ensina: “Pense em esquemas de caronas entre amigos. Divida com outros pais a tarefa de levar as crianças e os jovens à escola. Faça trajetos curtos e médios a pé. Ande de bicicleta, se tiver uma, e vote por mais ciclovias, se puder. Participe da coleta seletiva dando destino adequado aos recicláveis e colaborando com os catadores da nossa cidade. Plante árvores, recupere matas ciliares e proteja as florestas remanescentes. Apóie ações de ecoturismo e o turismo rural. Podemos ter um estilo de vida mais simples, onde a felicidade no uso que fazemos de tudo que temos e onde o supérfluo e o descartável pesem menos. Procure ter uma alimentação saudável, na hora de consumir escolha produtos com menos aditivos químicos e, consequentemente, com menos gasto de energia para a sua produção. Sugira ao seu supermercado a troca de sacos plásticos por sacos de papel, o isopor por embalagens menos impactantes. Aproveite ao máximo a luz do dia e substitua a lâmpada convencional pela fluorescente (economia de 60% de energia). Para os fabricantes de produtos, podemos sugerir que
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